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Sindicalismo pode se beneficiar com a TV Comunitária nacional

23 de agosto de 2019, 11h45

A transmissão via satélite amplia o público e leva as emissoras comunitárias às regiões mais distantes do País, onde a tevê a cabo não é acessível.  Isso ocorre por falta de estrutura e o alto preço cobrado pelas operadoras. Mas a TV comunitária de alcance nacional se consolida, apesar da resistência imposta pelas empresas que comercializam o serviço. Basta se observar que lei de 1997 só foi  regulamentada  em 2018, após 21 anos.

Fernando Mauro Trezza, presidente da Associação Brasileira de Canais Comunitários - Abccom - e criador da TV Com Brasil, a primeira tevê comunitária via satélite do País, lembra como foi dura essa travessia. “Levamos adiante empreitada difícil, passo a passo, com um trabalho intenso de convencimento das empresas do setor”, conta.

As operadoras Oi e Sky foram as primeiras a disponibilizar espaço para as comunitárias. Nos próximos 45 dias, será a vez da NETClaro e Vivo.

Milhões - “A programação das tevês comunitárias agora atinge praticamente todos os cantos do País, chegando a camadas mais amplas da população”, explica o jornalista Fernando Mauro. 
Quando estiver disponível em todas as operadoras, a TV comunitária nacional deverá chegar a pelo menos 40 milhões de pessoas.  Fernando Mauro comenta: “Isso só aumenta  nossa responsabilidade, já que a tevê comunitária deve ser um contraponto à mídia tradicional e dar mais espaço ao terceiro setor, como os programas de Sindicatos, por exemplo, além de tratar de temas e  públicos pouco lembrados pelas emissoras comerciais”.

A TV Com Brasil reúne 100 tevês comunitárias e pode ser acompanhada pela Sky, canal 28, e pela Oi, também canal 28.

Mais informações:  www.acesp.tv.br                                                    

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