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Lançamento de campanha contra assédio moral marca UGT em Fórum Social Mundial

28 de janeiro de 2016, 10h33

A UGT, que participou de inúmeras atividades como a construção da Agenda pós-2015 (ODS-ONU) e promoveu os Seminários “Políticas Públicas para Trabalhadores Migrantes” e “O Papel dos Trabalhadores em Uma Sociedade Democrática”, também teve destaque no seminário promovido com outras centrais sobre “Imigração e Trabalho Decente”. Entre as novidades que a UGT se fez ativa, foi o 1º Fórum Temático Social da População Idosa.

Para Gustavo Garcia, que foi representando a Secretaria de Políticas Públicas e Migrações da UGT, o ponto alto do evento foi a interação com os haitianos que colocaram as principais dificuldades e as informações trocadas pelos debatedores. Foram levantados pontos-chaves para debater a nova Lei de Migrações.

“Conhecer a experiência do Sindicato da Construção Civil de Porto Alegre (STICC) foi interessante: eles têm a convenção coletiva redigida em português, creole e francês e vamos usar na nacional também”, informa Garcia.

A UGT Estadual RS esteve presente em todas as atividades e se destacou pelo lançamento da campanha sobre assédio moral. Podiam-se ver espalhados pelas árvores fantasmas que se referiam a assédio moral, com a frase: “Este Fantasma Existe”. Ocasião que culminou em debates sobre a importância de se falar do assunto, assim como qual deve ser o novo papel do movimento sindical numa cidade democrática.

A UGT sai do FSM satisfeita. Com debates mais realistas e próximos do contexto da realidade mundial, que foram assunto do Fórum Temático: “Balanço, Desafios e Perspectivas na luta por um outro Mundo Possível”.

“O nível de debate foi alto. O movimento sindical teve bastante protagonismo a partir do trabalho do Cícero, da Semirgs e do Instituto Amigos do Fórum Social Mundial de Porto Alegre, da UGT-RS, assim como a delegação da UGT nacional. Destaca-se também o apoio do Sindicato dos Comerciários de Bento Gonçalves, que fixaram cartazes e materiais sobre migrações, direitos trabalhistas, precarização”, salienta Gustavo Garcia

 

Fonte: FECOMBASE


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