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Brasileiros ainda deixam emprego por falta de oportunidade, diz pesquisa

17 de agosto de 2016, 10h02

Pesquisa do LinkedIn mostrou que muitos profissionais brasileiros ainda deixam o emprego por falta de oportunidade de crescer na carreira. Segundo o levantamento, 40% dos trabalhadores disseram que isso é o maior motivador para mudar de empresa.

Buscar um trabalho desafiador (38%), insatisfação com remuneração e benefícios (34%), insatisfação com ambiente de cultura da empresa (30%) e insatisfação com recompensas e reconhecimento (26%) foram citados como os principais fatores para buscar uma nova oportunidade de emprego.

A pesquisa questionou os profissionais sobre a receptividade para uma proposta de emprego, o conhecimento sobre a empresa antes de se candidatarem a uma vaga e os recursos que esses profissionais utilizam para trocar de emprego.

Nova oportunidade

Os brasileiros também estão entre os mais interessados em ter conhecimento sobre uma nova oportunidade de emprego: 94% deles estão abertos a receber uma proposta, enquanto em outros mercados o percentual é de 90%.

O alto índice pode ser explicado por dois fatores também identificados na pesquisa, já que os brasileiros costumam enfrentar alguns desafios ao trocarem de emprego: 24% têm grandes dificuldades para negociar salário, benefícios e cargos, e 35% não sabem como é trabalhar na empresa quando aceitam a proposta de emprego.

Os principais aspectos que o brasileiro procura saber sobre as empresas são: cultura e valores (70%), benefícios (68%), ponto de vista dos funcionários (59%), estrutura da empresa (59%) e localização (54%).

No Brasil, 32% dos profissionais tomam conhecimento sobre uma vaga por meio de alguém que eles conheçam dentro da empresa, enquanto a média global é de apenas 21%.

Os brasileiros também valorizam o feedback, já que 29% dos candidatos disseram que ficam frustrados por não receber um posicionamento da empresa após o processo seletivo.

O levantamento foi feito com mais de 26 mil profissionais em 30 países, sendo 664 brasileiros, entre janeiro e março de 2016.

Fonte:Publicação Eletrônica da Federação dos Empregados no Comércio 

de Bens e Serviços do Estado da Bahia Nº 404

 


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