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Centrais discutem nova greve geral

04 de maio de 2017, 15h00

As centrais sindicais definem hoje as próximas estratégias para pressionar o Congresso contra as reformas trabalhista e previdenciária. Ontem, após reunião com o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), dirigentes das entidades iniciaram conversas sobre os próximos passos. E não descartam nova greve geral, a exemplo da que aconteceu no dia 28 de abril.

O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Vagner Freitas, afirmou que não há uma data marcada, mas a greve “está na ordem do dia”. Para ele, a pressão por mudanças nas reformas deve vir das ruas.

Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, pediu uma tramitação mais lenta dos projetos. “Pedimos aos senadores que ajudam na tramitação das reformas com calma, já que, na Câmara, não tivemos condições de discutir as mudanças. Também queremos que a reforma trabalhista passe em pelo menos três comissões do Senado e não só em duas”.

Ontem, em reunião com as centrais, Calheiros declarou que o governo Temer pode ser comparado ao de Artur Bernardes (1922-1926), “considerado o governo da vingança”. Ele cumprimentou os sindicalistas pela greve geral de sexta.

Fonte:Publicação Eletrônica da Federação dos Empregados no Comércio de Bens e Serviços do Estado da Bahia Nº 523


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