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CONTRIBUINTE TEM MENOS DE UM MÊS PARA ENTREGAR IMPOSTO DE RENDA Imprimir

02 de abril de 2018, 16h09

Faltando pouco menos de um mês para o fim do prazo de envio do Imposto de Renda 2018 (ano-base 2017), nem metade das declarações esperadas pelo fisco foi entregue.

Até quinta-feira (29), 6,4 milhões de declarações chegaram ao sistema da Receita Federal, que tem expectativa de receber as prestações de conta de 28,8 milhões de contribuintes.
O limite para enviar a declaração é às 23h59min59s (horário de Brasília) do dia 30 de abril.

ACERTO DE CONTAS

Prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda 2018 começa em 1º de março e termina em 30 de abril; confira quem precisa declarar e o que muda

 

Quanto antes o contribuinte entregar o documento, no entanto, mais cedo receberá a restituição, se houver.

O primeiro lote tem previsão de liberação em 15 de junho, e o último deve sair em 17 de dezembro.

Quem perder o prazo de entrega do IR estará sujeito a multa de 1% ao mês ou fração de atraso sobre o imposto devido, com valor mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% sobre o tributo a pagar.

São obrigadas a declarar as pessoas que, em 2017, receberam rendimentos tributáveis cuja soma seja maior que R$ 28.559,70.

Também devem entregar a declaração quem: recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados na fonte cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil; obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto; realizou operações em Bolsas de valores e/ou possua bens, incluindo terras, de valor superior a R$ 300 mil.

O contribuinte que caiu na malha fina no ano anterior deve entregar o IR 2018 normalmente.

A principal mudança para esta declaração é a exigência da inclusão do CPF dos dependentes com 8 anos ou mais —no ano passado, a regra valia para 12 anos.

Além disso, as fichas de bens terão mais campos, como IPTU do imóvel e Renavam do carro.

O preenchimento será obrigatório a partir de 2019, mas especialistas recomendam que o contribuinte busque essas informações desde já.

Fonte: Folha de São Paulo


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